Movimento contraterrorismo pelas grandes empresas de tecnologia

Já não era sem tempo, a organização contraterrorismo desenvolvida pelas maiores empresas de tecnologia dos Estados Unidos, como Instagram, Facebook e Microsoft. O movimento funciona ampliando os tipos de conteúdo extremista em banco de dados, e com isso, se espera utilizar as informações armazenadas para acabar com a divulgação de grupos da supremacia branca e milícias extrema direita.

Como isso acontecera?

Será utilizado um grupo de compartilhamento para inteligência Five Eyes, tendo o envolvimento de diversos países, como Canadá, Inglaterra, Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia. Antes, o controle era feito por banco de dados do Fórum Global, concentrando as forças em vídeos e imagens de grupos terroristas listadas nas Nações Unidas, concentrava em sua maioria, lista de grupos radicais, extremistas islamistas, pelo Estado Islâmico, Talibã e Qaeda.

A implementação poderá adicionar manifestos compartilhados por simpatizantes da supremacia branca que apoiam ou simpatizam com agressores, isso gerará link com uma sinalização da ONU, como uma ação contra terrorismo.

Isso será o suficiente?

Claramente que não, uma vez que o Google é canal aberto para disseminação de qualquer conteúdo. Ou seja, o passaporte para fazer publicações, criar sites, que espalham e publicam imagens com violência e apoio ao terrorismo, ainda continuaram a circular pela internet.

Apesar disso, a ONU escolhe lutar uma luta por vez, priorizando aonde a mensagem chega com mais força, e isso envolvem grandes canais de tecnologia, como redes sociais Twitter, Instagram, Facebook, Snap Chat, entre muitos outros.

O grupo já está operando dentro desses canais de informação e procuram reconhecer as ameaçam no momento em que acontecem, causando sinalização imediata e entrando na lista de possíveis agressores e terroristas da organização. Apesar de não evitar a informação em outros sites de divulgação, esse já é um primeiro passo grande, priorizando o número.