São inegáveis os inúmeros benefícios aos colaboradores, promovendo flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. No entanto, ele também apresenta desafios relevantes para as empresas que adotam essa modalidade. A comunicação menos eficaz, a cultura corporativa diluída, e a colaboração sem a sinergia do ambiente físico são alguns dos exemplos desses desafios.

Essa visão foi compartilhada por Alessio Silva Alionco CEO do Pipefy, em um episódio recente do podcast do G4. Ele argumenta que, apesar de suas vantagens, o home office nunca será igual ou melhor que o trabalho presencial.

Nas empresas que mentoramos, assessoramos ou investimos aqui na Questum, notamos uma correlação clara entre os métodos de trabalho e os resultados alcançados. As empresas mais bem-sucedidas tendem a favorecer a interação presencial, que potencializa o engajamento e a produtividade.

💡 E você, é a favor ou contra o modelo de home office?

Por: Anderson Wustro