Aos 26, Charlie Javice entrou para a lista da Forbes de jovens visionários como fundadora da Frank, fintech de empréstimos estudantis. Aos 28, ela vendeu sua startup para o gigante JPMorgan Chase por US$ 175 milhões. Agora, aos 30, ela é processada por fraude. O JPMorgan diz ter sido enganado por uma lista falsa de 4 milhões de clientes, dos quais menos de 300 mil seriam reais. Javice nega fraude e diz que o banco quer livrar-se de uma dívida com ela.

A história rendeu comparações com outros casos icônicos do Vale do Silício, como os de Adam Neumann (WeWork), Elizabeth Holmes (Theranos) e Sam Bankman-Fried (FTX) — jovens empreendedores cujo sucesso foi tão meteórico quanto suas quedas.